quarta-feira, 29 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Santo Afonso
Santo Afonso de Ligório
Santo
Afonso de Ligório nasceu em Marianella, perto de Nápoles, a 27 de setembro de
1696. Era o primogênito de uma família bastante numerosa, pertencente à nobreza
napolitana. Recebeu uma esmerada educação em ciências humanas, línguas
clássicas e modernas, pintura e música. Compôs um Dueto da Paixão, como também
o cântico de Natal mais popular da Itália, Tu Scendi dalle Stelle, e numerosos
outros hinos. Terminou os estudos universitários alcançando o doutorado nos
direitos civil e canônico e começou a exercer a profissão de advogado.
Em
1723, depois de um longo processo de discernimento, abandonou a carreira
jurídica e, não obstante a forte oposição do pai, começou os estudos
eclesiásticos. Foi ordenado sacerdote a 21 de dezembro de 1726, aos 30 anos.
Viveu seus primeiros anos de sacerdócio com os sem-teto e os jovens
marginalizados de Nápoles. Fundou as "Capelas da Tarde", que eram
centros dirigidos pelos próprios jovens para a oração, proclamação da Palavra
de Deus, atividades sociais, educação e vida comunitária. Na época da sua
morte, havia 72 dessas capelas com mais de 10 mil participantes ativos.
Em
1729 Afonso deixou a família e passou a residir no Colégio Chinês de Nápoles.
Foi aí que começou a sua experiência missionária no interior do Reino de
Nápoles, onde ele encontrou gente muito mais pobre e mais abandonada que
qualquer menino de rua de Nápoles.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Missionários Redentoristas
A
Proposta de Santo Afonso
Nápoles,
Padres demais e Apóstolos de menos
Lá
por 1700 e pouco, a diocese de Nápoles, no sul da Itália, tinha uns 500 mil
habitantes, 39 paróquias na sede e 41 na zona rural. Na sede havia 104
conventos, com 4.500 religiosos, padres e irmãos. As igrejas eram 504, com uns
1.500 padres seculares ligados à arquidiocese, enquanto havia ainda mais uns
3.000 sem ocupação pastoral definida. Em todo o Reino de Nápoles, para uma
população de 4 milhões, havia 56 mil padres, 31 mil religiosos, 23 mil freiras.
Havia
duas ou até três cidades de Nápoles. Uma era a dos importantes e dos ricos,
vivendo de rendas, do comércio ou ocupando altos cargos no Reino e na Igreja.
Era a Nápoles dos andares superiores, das carruagens, dos salões e dos
minuetos. Outra era a cidade dos andares térreos e dos porões, a Nápoles dos
empregados domésticos, dos prestadores de serviço, dos que viviam de
espertezas. Fora do centro de ruas apinhadas, estava a cidade da periferia, da
beirada do porto, dos quarteirões olhados com suspeita, dos marinheiros e dos
desempregados.
Além
do Reino da capital, havia o reino dos fundões perdidos, dos povoados
escondidos, das pequenas cidades, dos pobres e dos esquecidos. Também no
interior sobravam os padres, mas poucos eram os que realmente se dedicavam à
evangelização. Era quase dominante uma religiosidade sincretista e mágica,
alimentada pelo medo, pela ignorância e por interesses.
Foi
na capital desse reino que, em 1696, nasceu Afonso de Ligório, de família rica,
importante e cristã. Recebeu a melhor instrução possível naquele tempo, foi
advogado de fama, deixou tudo para ser padre em 1726, para ser apóstolo de fato
para os que precisavam.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Música
A SÃO JOÃO NEUMANN
Letra: Pe. Carlos da
Silva, C.Ss.R. e Pe. R. Pelaquin, C.Ss.R.
Música: Pe. Ronoaldo
Pelaquin, C.Ss.R.
Neumann, São João Neumann!
Paz no céu!
Neumann, São João Neumann!
Pela fé,
homem de Deus!
Novo mundo esperava
quem viesse anunciar
a mensagem do Evangelho
para os pobres libertar.
Padre Neumann vem de longe,
tão disposto para amar,
ensinando, instruindo,
faz o homem se encontrar.
Construindo a Igreja,
ensinando o saber,
dá consolo onde há pranto
e esperança no sofrer.
São João Neumann, eu te peço,
que eu aprenda a cantar
a alegria de ser santo,
de ser bom e de amar.
Nota:
Esta música foi gravada em conpact-disco JMP 0113 «HOMENS DE DEUS NA TERRA»,
1982, por ocasião dos 250 anos da Congregação Redentorista.
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