quarta-feira, 10 de julho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Perpetuo Socorro
ORIGEM
DA DEVOÇÃO
Muito
venerado no oriente desde os tempos imemoriais, o ícone de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro está entre as mais expressivas invocações a Maria, Mãe de
Deus. No Brasil, a devoção de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é muito
popular. As novenas perpétuas são bastante concorridas e participadas onde são
celebradas.
Origem desconhecida
Não
se conhece a origem da pintura denominada Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Alguns historiadores indicam que o quadro teria sido pintado por uma artista
grego, por volta do século XIII ou XIV. Sabe-se, porém, que ele pertencia a uma
igreja na ilha de Creta, onde era venerado.
O roubo do Quadro
A
história nos conta que o quadro foi roubado dessa igreja por um rico
comerciante, que o levou para vendê-lo em Roma. Dizem que, durante a viagem,
uma forte tempestade colocou em perigo a vida dos passageiros e somente com a
intervenção de Nossa Senhora eles conseguiram se salvar.
Aparições
Quando
o comerciante morreu, o quadro ficou sob a guarda de uma família romana e foi
nessa casa que Nossa Senhora apareceu a uma menina de seis anos e pediu que o
quadro fosse colocado em uma igreja onde ela deveria ser venerada com o título
de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Em outra aparição, Nossa Senhora indicou
que gostaria que o quadro fosse colocado na Igreja de São Mateus, cuidada pelos
padres agostinianos.
O quadro foi
esquecido
Então,
o quadro foi entregue à igreja de São Mateus, no ano de 1499, onde permaneceu
durante 300 anos. A Igreja tornou-se local de peregrinação e muitos que lá
acorriam contavam graças recebidas por intermédio de Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro. Com a invasão de Roma pelos franceses, em fins do século XVIII, a
igreja foi destruída e os religiosos agostinianos que ali trabalhavam levaram o
ícone para outro lugar, onde ficou guardado e esquecido.
Papa Pio IX confia o
quadro aos Redentoristas
Em
19 de janeiro de 1866, o Papa Pio IX confiou o quadro de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas, com a especial recomendação:
“Fazei que todo o mundo A conheça”. Para torná-lo conhecido e amado em todo o
mundo outras cópias seguiram com esses missionários para a divulgação da
devoção. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi declarada Padroeira dos
Redentoristas, cuja a festa é celebrada no dia 27 de junho.
Padroeira dos
Redentoristas
Depois
de restaurado, o ícone foi devolvido à veneração pública e entronizado
solenemente na igreja de Santo Afonso, construída sobre as ruínas da antiga
igreja de São Mateus e de São João de Latrão. Hoje, o quadro é o ícone da
tradição bizantina mais venerado no mundo, graças ao trabalho dos
redentoristas.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Promoção Vocacional
No último dia 25 de abril, em Roma, o Superior Geral da Congregação do Santíssimo Redentor, padre Michael Brehl, anunciou um Ano de Promoção da Vocação Missionária Redentorista. O lançamento será feito durante a Jornada Afonsiana, em Aparecida (SP) no dia 22 de julho próximo. A abertura oficial será na Igreja Santo Afonso, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 1º de agosto de 2013, e o encerramento no aniversário de fundação da Congregação, no dia 9 de novembro de 2014.
De acordo com o comunicado enviado pelo Superior, o objetivo desta celebração é fortalecer a promoção da vocação missionária redentorista, como padre, irmão, irmã ou leigosa, além de incentivar cada unidade da congregação a “descobrir passos concretos que se possam dar para desenvolver sua pastoral vocacional”. Também é desejo do Governo Geral que “cada comunidade deve encontrar ]maneiras específicas para celebrar a Vocação Missionária Redentorista”.
A seguir, a íntegra da carta:
domingo, 21 de abril de 2013
A renúncia do Papa
A renúncia do Papa Bento XVI suscitou na mídia e em boa parte dos fiéis, especulações acerca de profecias apocalípticas sobre o futuro da Igreja. Dentre elas, a que mais chamou a atenção foi a famosa "Profecia de São Malaquias" que, segundo a lenda, anunciava o fim da Igreja e do mundo ainda neste século. Apesar dessas previsões catastróficas alimentarem a imaginação de inúmeras pessoas, a verdade é que elas carecem de fundamento e lógica, como já demonstraram vários teólogos, inclusive o estimado monge beneditino, Dom Estevão Bettencourt, na sua revista "Pergunte e Responderemos".
Mas não é sobre a profecia de São Malaquias que queremos falar aqui. Nossa atenção, devido às circunstâncias, volta-se para as palavras do jovem teólogo da Baviera, Padre Joseph Ratzinger, proferidas há pouco mais de 40 anos, logo após o término do Concílio Vaticano II.Em um contexto de crise de fé e revolução cultural, o então professor de teologia da Universidade de Tübingen via-se cada vez mais sozinho diante da postura marcadamente liberal de seus colegas teólogos, como por exemplo, Küng, Schillebeeckx e Rahner. Olhando também para os outros setores da Igreja, Padre Ratzinger via nos "sinais dos tempos" um presságio do processo de simplificação que o catolicismo teria de enfrentar nos anos seguintes.
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